Reserva Ibirapitanga, Ouro Fino - Santa Isabel

Condomínio

Reserva Ibirapitanga, Ouro Fino - Santa Isabel

Sobre o empreendimento

Reserva Ibirapitanga

Conceito
A interação harmônica entre o homem e a natureza define a Reserva Ibirapitanga em seu modelo inovador de urbanização. O conceito, ousado na sua simplicidade, possibilita que fragmentos de Mata Atlântica sejam preservados e convivam lado a lado com sofisticada estrutura urbana. A combinação de loteamento e reserva ambiental proporciona aos proprietários e moradores do empreendimento uma vivência muito especial que inclui qualidade de vida e compromisso ambiental. Essa dinâmica favorece ambos os lados: o Residencial Terras Altas ganha em conexão com a natureza e a RPPN Rio dos Pilões ganha em capacidade de investimento e gestão.

A proposta atrai um público muito específico que deseja desfrutar das facilidades e confortos da vida em loteamento fechado, mas que também valoriza a natureza e está disposto a investir em sua conservação para as futuras gerações. São pessoas interessadas em experimentar um novo modelo de desenvolvimento, conscientes de sua responsabilidade na gestão sustentável dos recursos naturais, na valorização social das comunidades do entorno e na preservação do pedaço de mata nativa que lhes pertence.

Ao adquirir um terreno na Reserva Ibirapitanga, o proprietário de um lote residencial de 1 mil m², por exemplo, se torna sócio e corresponsável por área de 4 mil m² da RPPN e pela proteção integral e perpétua da flora, da fauna, dos solos e dos recursos hídricos abrigados pela Reserva, cuja administração é de responsabilidade da Associação dos Proprietários em Reserva Ibirapitanga – APRI.

Mata Atlântica

A Mata Atlântica é o conjunto de ecossistemas mais rico em biodiversidade do planeta. Ela é a segunda maior floresta tropical em importância e em extensão na América do Sul. São 1.300.000 km² de área que ocupam cerca de 15% do território nacional, englobando 17 estados brasileiros – do Rio Grande do Sul ao Piauí. A magnitude dessa floresta, entretanto, foi e vem sendo ameaçada pela ação humana. De acordo com dados da Fundação SOS Mata Atlântica, 93% da formação original da mata foi devastada.

A Reserva Ibirapitanga, localizada no município de Santa Isabel - a 60 quilômetros da cidade de São Paulo -, faz parte dos 7% restantes de Mata Atlântica preservados no país. Situada em trecho de extrema importância biológica do corredor verde da Serra do Mar, na Área de Proteção de Mananciais (APM) da Região Metropolitana da Grande São Paulo e na Área de Proteção Ambiental (APA) da Bacia do Rio Paraíba do Sul, Ibirapitanga é composta por áreas residenciais integradas a áreas de proteção e restauração florestal.

Histórico
A Reserva Ibirapitanga é o primeiro projeto residencial preservacionista aprovado em área de proteção ambiental no Brasil. Foram mais de 8 anos de trabalho junto aos principais órgãos de controle do meio ambiente para poder consolidar a aprovação de um projeto inovador que, em área mista de preservação e urbanização propôs o loteamento de áreas degradadas e a restauração e conservação dos fragmentos de Mata Atlântica, na proporção de 1 para 4, respectivamente.

A configuração de Ibirapitanga hoje parece óbvia, mas ninguém havia pensado nisso antes. Pelo menos não a ponto de investir num projeto concreto e tentar licenciá-lo. A idéia é fruto da inspiração de pessoas como Ciro e Eduardo Scopel, Sérgio e Ricardo Villasboas, Gilberto Pereira, Ivo Szterling, Ronaldo Brani e muitos outros realizadores, que angariaram apoio e reconhecimento de ícones como o urbanista Paulo Nogueira Neto e o arquiteto Jorge Wilheim.

O formato atual de Ibirapitanga excede a mais ambiciosa das expectativas. A combinação de loteamento urbano com reserva ambiental criou uma dinâmica que favorece tanto a um quanto a outro. De um lado, permite a existência de um loteamento ecologicamente equilibrado, inserido num ambiente natural de riquezas singulares, com forte apelo conservacionista. De outro, enseja o manejo de fragmentos naturais importantes com o esforço e os recursos de toda uma comunidade de proprietários e adquirentes de lotes.

Silvano Raia e Antonio Scopel na inauguração da Sede Social da APRI (Reserva Ibirapitanga, dezembro de 2004)A origem
Uma propriedade com cerca de 22 milhões de m² em uma das poucas áreas restantes de Mata Atlântica preservada no Brasil. Foram essas as características que a empresa Scopel enxergou na fazenda Rio dos Pilões, na década de 90, quando o proprietário e médico hepatologista, Silvano Raia, propôs a articulação de um empreendimento imobiliário em seu enorme terreno.

Bem localizada, no município de Santa Isabel - a cerca de 60 km do centro de São Paulo -, a fazenda mostrou ter um grande potencial imobiliário. Entretanto, o que impedia o empreendimento de ser implantado eram as restrições que Santa Isabel tinha – e ainda tem - em relação ao loteamento de terrenos para fins de extensão urbana. Isso ocorre porque 84% do território do município faz parte das Áreas de Proteção de Mananciais (APM), sendo banhado pelas bacias do Rio Jaguari e do Rio Paraíba do Sul.

Para evitar que a área fosse ocupada de maneira a agredir o ambiente, a Scopel lançou mão de uma iniciativa arrojada e inédita. A empresa propôs à Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo um licenciamento ambiental especial, fora dos parâmetros usuais de legislação ambiental. Assim, enquanto os espaços já degradados da Fazenda Rio dos Pilões seriam ocupados e loteados, as áreas preservadas da Mata Atlântica da região permaneceriam intocadas.

Feita a proposição em 1994, o empreendimento ganhou corpo e novos integrantes: as empresas Cipasa e Atuarq (atual Wincorp). Com os novos parceiros, o consórcio Rio dos Pilões desenvolveu o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), documentos importantes no processo de definição dos limites de ocupação urbana e das áreas de preservação e recuperação florestal, e apresentados, em 1996, ao Departamento de Avaliação de Impacto Ambiental – DAIA, ligado ao Sistema Estadual de Meio Ambiente - SMA.

Ficha técnica
Um empreendimento residencial fechado, organizado em 3 módulos ao redor de uma represa, com uma Reserva Particular do Patrimônio Natural de mais de 4 milhões de m² de Mata Atlântica com trilhas e cachoeira, junto à Serra da Mantiqueira.

ÁREA TOTAL

5 milhões e 600 mil m²

ÁREA VERDE PRESERVADA

4 milhões de m²

ÁREA RESIDENCIAL

1 milhão e 600 mil m²

QUANTIDADE DE LOTES

Módulo I: 321
Módulo II: 254
Módulo III: 261

TAMANHOS DOS LOTES

De 800 a 1200 m²

MUNICÍPIO

Santa Isabel - SP

CLIMA

Subtropical com inverno seco / média 23ºC

http://www.ibirapitanga.com/


Tenho interesse neste imóvel

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Detalhes

Plantas

Localização

Reserva Ibirapitanga

Conceito
A interação harmônica entre o homem e a natureza define a Reserva Ibirapitanga em seu modelo inovador de urbanização. O conceito, ousado na sua simplicidade, possibilita que fragmentos de Mata Atlântica sejam preservados e convivam lado a lado com sofisticada estrutura urbana. A combinação de loteamento e reserva ambiental proporciona aos proprietários e moradores do empreendimento uma vivência muito especial que inclui qualidade de vida e compromisso ambiental. Essa dinâmica favorece ambos os lados: o Residencial Terras Altas ganha em conexão com a natureza e a RPPN Rio dos Pilões ganha em capacidade de investimento e gestão.

A proposta atrai um público muito específico que deseja desfrutar das facilidades e confortos da vida em loteamento fechado, mas que também valoriza a natureza e está disposto a investir em sua conservação para as futuras gerações. São pessoas interessadas em experimentar um novo modelo de desenvolvimento, conscientes de sua responsabilidade na gestão sustentável dos recursos naturais, na valorização social das comunidades do entorno e na preservação do pedaço de mata nativa que lhes pertence.

Ao adquirir um terreno na Reserva Ibirapitanga, o proprietário de um lote residencial de 1 mil m², por exemplo, se torna sócio e corresponsável por área de 4 mil m² da RPPN e pela proteção integral e perpétua da flora, da fauna, dos solos e dos recursos hídricos abrigados pela Reserva, cuja administração é de responsabilidade da Associação dos Proprietários em Reserva Ibirapitanga – APRI.

Mata Atlântica

A Mata Atlântica é o conjunto de ecossistemas mais rico em biodiversidade do planeta. Ela é a segunda maior floresta tropical em importância e em extensão na América do Sul. São 1.300.000 km² de área que ocupam cerca de 15% do território nacional, englobando 17 estados brasileiros – do Rio Grande do Sul ao Piauí. A magnitude dessa floresta, entretanto, foi e vem sendo ameaçada pela ação humana. De acordo com dados da Fundação SOS Mata Atlântica, 93% da formação original da mata foi devastada.

A Reserva Ibirapitanga, localizada no município de Santa Isabel - a 60 quilômetros da cidade de São Paulo -, faz parte dos 7% restantes de Mata Atlântica preservados no país. Situada em trecho de extrema importância biológica do corredor verde da Serra do Mar, na Área de Proteção de Mananciais (APM) da Região Metropolitana da Grande São Paulo e na Área de Proteção Ambiental (APA) da Bacia do Rio Paraíba do Sul, Ibirapitanga é composta por áreas residenciais integradas a áreas de proteção e restauração florestal.

Histórico
A Reserva Ibirapitanga é o primeiro projeto residencial preservacionista aprovado em área de proteção ambiental no Brasil. Foram mais de 8 anos de trabalho junto aos principais órgãos de controle do meio ambiente para poder consolidar a aprovação de um projeto inovador que, em área mista de preservação e urbanização propôs o loteamento de áreas degradadas e a restauração e conservação dos fragmentos de Mata Atlântica, na proporção de 1 para 4, respectivamente.

A configuração de Ibirapitanga hoje parece óbvia, mas ninguém havia pensado nisso antes. Pelo menos não a ponto de investir num projeto concreto e tentar licenciá-lo. A idéia é fruto da inspiração de pessoas como Ciro e Eduardo Scopel, Sérgio e Ricardo Villasboas, Gilberto Pereira, Ivo Szterling, Ronaldo Brani e muitos outros realizadores, que angariaram apoio e reconhecimento de ícones como o urbanista Paulo Nogueira Neto e o arquiteto Jorge Wilheim.

O formato atual de Ibirapitanga excede a mais ambiciosa das expectativas. A combinação de loteamento urbano com reserva ambiental criou uma dinâmica que favorece tanto a um quanto a outro. De um lado, permite a existência de um loteamento ecologicamente equilibrado, inserido num ambiente natural de riquezas singulares, com forte apelo conservacionista. De outro, enseja o manejo de fragmentos naturais importantes com o esforço e os recursos de toda uma comunidade de proprietários e adquirentes de lotes.

Silvano Raia e Antonio Scopel na inauguração da Sede Social da APRI (Reserva Ibirapitanga, dezembro de 2004)A origem
Uma propriedade com cerca de 22 milhões de m² em uma das poucas áreas restantes de Mata Atlântica preservada no Brasil. Foram essas as características que a empresa Scopel enxergou na fazenda Rio dos Pilões, na década de 90, quando o proprietário e médico hepatologista, Silvano Raia, propôs a articulação de um empreendimento imobiliário em seu enorme terreno.

Bem localizada, no município de Santa Isabel - a cerca de 60 km do centro de São Paulo -, a fazenda mostrou ter um grande potencial imobiliário. Entretanto, o que impedia o empreendimento de ser implantado eram as restrições que Santa Isabel tinha – e ainda tem - em relação ao loteamento de terrenos para fins de extensão urbana. Isso ocorre porque 84% do território do município faz parte das Áreas de Proteção de Mananciais (APM), sendo banhado pelas bacias do Rio Jaguari e do Rio Paraíba do Sul.

Para evitar que a área fosse ocupada de maneira a agredir o ambiente, a Scopel lançou mão de uma iniciativa arrojada e inédita. A empresa propôs à Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo um licenciamento ambiental especial, fora dos parâmetros usuais de legislação ambiental. Assim, enquanto os espaços já degradados da Fazenda Rio dos Pilões seriam ocupados e loteados, as áreas preservadas da Mata Atlântica da região permaneceriam intocadas.

Feita a proposição em 1994, o empreendimento ganhou corpo e novos integrantes: as empresas Cipasa e Atuarq (atual Wincorp). Com os novos parceiros, o consórcio Rio dos Pilões desenvolveu o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), documentos importantes no processo de definição dos limites de ocupação urbana e das áreas de preservação e recuperação florestal, e apresentados, em 1996, ao Departamento de Avaliação de Impacto Ambiental – DAIA, ligado ao Sistema Estadual de Meio Ambiente - SMA.

Ficha técnica
Um empreendimento residencial fechado, organizado em 3 módulos ao redor de uma represa, com uma Reserva Particular do Patrimônio Natural de mais de 4 milhões de m² de Mata Atlântica com trilhas e cachoeira, junto à Serra da Mantiqueira.

ÁREA TOTAL

5 milhões e 600 mil m²

ÁREA VERDE PRESERVADA

4 milhões de m²

ÁREA RESIDENCIAL

1 milhão e 600 mil m²

QUANTIDADE DE LOTES

Módulo I: 321
Módulo II: 254
Módulo III: 261

TAMANHOS DOS LOTES

De 800 a 1200 m²

MUNICÍPIO

Santa Isabel - SP

CLIMA

Subtropical com inverno seco / média 23ºC

http://www.ibirapitanga.com/


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